“De 1922 a 1936, três poetas se encontrariam dentro de seus lirismos através de correspondências que ocuparam o lugar da presença física, do beijo, do afago e do hálito. Começa no momento em que Boris Pasternak descobre a poesia da poeta Tsvetáieva em uma banca, ambos mantiveram um fluxo de intenso contato para que pudessem discutir sobre arte, poesia e política, ambos descobrem o amor e a vontade de estarem juntos, mesmo em plena revolução e em seus respectivos casamentos, encontro esse que nunca aconteceu com a mesma intensidade das palavras. Nesse momento, Marina Tsvetáieva residia em Praga e depois em Paris. Já Pasternak liderava círculos literários em Moscou. Durante o verão de 1926, os dois poetas também trocaram cartas com Rainer Maria Rilke, que estava sendo tratado da leucemia na Suíça. Para nós, leitores, vemos de um triângulo amoroso que triunfa na poesia, no simbólico do amor.
Para conhecer mais sobre esses três importantes poetas, nos encontre simbolicamente e presencialmente no Língua do P desta segunda-feira 27/05 as 19h no @ateliebrasiliano